Contato - Vôlei: rumo ao hexa na Liga Mundial
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P.Q.P.
Esta seleção brasileira masculina de vôlei é sensacional!
Acabou de acabar o jogo que valia vaga para a final da Liga Mundial 2006. O Brasil bateu a Rússia por 3 x 1. Atitude é a palavra de ordem do time brasileiro. Palavra esta que hoje é mais usada como adjetivo, que propriamente como característica. Como diria o Luiz Tatit, do grupo Rumo e professor de Linguística da USP, a língua é mutante e as palavras podem ter o seu significado original deslocado.
Viagens linguísticas à parte, dá gosto de ver e de torcer pela seleção brasileira de vôlei. Cara, o voleibol, jogado em alto nível, é um esporte empolgante, magnânimo, magistral, ..., é dukaray! É um festival de acrobacias, potência, malemolência e outros atributos deste calibre.
E o balé do vôlei me lembrou outro: a dança de contato e improvisação. Neste tipo de dança contemporânea, os corpos dos dançarinos se moldam um ao outro. Com base num repertório de movimentos de rolamentos e transferências de peso, treinados previamente, a dança acontece, sem uma coreografia pré-estabelecida. E se a dança não se desenvolve com um parceiro, tudo bem. Não era o momento, não se realizou, não fluiu. Que se busque um novo caminho, seja num novo movimento, com outro parceiro, ou mesmo só. E então, a dança se refaz.
Extrapolando o campo da dança, a modalidade de contato e improvisação pode também ser entendida como uma metáfora da vida: uma confluência de espirais que se encontram e desencontram num fluxo e refluxo constante.
Fui! Logo mais tem show do Trash Pour 4 em Pirakaya na Gandaya.
P.Q.P.
Esta seleção brasileira masculina de vôlei é sensacional!
Acabou de acabar o jogo que valia vaga para a final da Liga Mundial 2006. O Brasil bateu a Rússia por 3 x 1. Atitude é a palavra de ordem do time brasileiro. Palavra esta que hoje é mais usada como adjetivo, que propriamente como característica. Como diria o Luiz Tatit, do grupo Rumo e professor de Linguística da USP, a língua é mutante e as palavras podem ter o seu significado original deslocado.
Viagens linguísticas à parte, dá gosto de ver e de torcer pela seleção brasileira de vôlei. Cara, o voleibol, jogado em alto nível, é um esporte empolgante, magnânimo, magistral, ..., é dukaray! É um festival de acrobacias, potência, malemolência e outros atributos deste calibre.
E o balé do vôlei me lembrou outro: a dança de contato e improvisação. Neste tipo de dança contemporânea, os corpos dos dançarinos se moldam um ao outro. Com base num repertório de movimentos de rolamentos e transferências de peso, treinados previamente, a dança acontece, sem uma coreografia pré-estabelecida. E se a dança não se desenvolve com um parceiro, tudo bem. Não era o momento, não se realizou, não fluiu. Que se busque um novo caminho, seja num novo movimento, com outro parceiro, ou mesmo só. E então, a dança se refaz.
Extrapolando o campo da dança, a modalidade de contato e improvisação pode também ser entendida como uma metáfora da vida: uma confluência de espirais que se encontram e desencontram num fluxo e refluxo constante.
Fui! Logo mais tem show do Trash Pour 4 em Pirakaya na Gandaya.
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