Feliz aniversário! Envelheço (e renasço) na cidade!
Penso que não deve ser só isso.
As sensações vividas por cada um, por mais redundante que possa parecer, são individuais.
Nem sempre podem ser compreendidas pelo olhar de um voyeur, que assiste o(s) outro(s) através de uma película. Embora tentemos o tempo todo encapsular o comportamento em categorias, para encontrar um padrão comum e inteligível.
E, se realmente, for só isso?
Pode ser bom também. Por que não?
As sensações vividas por cada um, por mais redundante que possa parecer, são individuais.
Nem sempre podem ser compreendidas pelo olhar de um voyeur, que assiste o(s) outro(s) através de uma película. Embora tentemos o tempo todo encapsular o comportamento em categorias, para encontrar um padrão comum e inteligível.
E, se realmente, for só isso?
Pode ser bom também. Por que não?
E viva a rosa! E o meu projeto de vida. Ou, o meu não-projeto de vida!
E viva Zapata!
E feliz aniversário pra mim!
PS.: gostei muito do texto.Me identiquei com a inquietação reflexiva que costumo sentir ao sair do cinema, após assistir um filme interessante e/ou desconcertante. O mundo exterior de alguma forma se torna cúmplice deste sentimento ou as antenas perceptivas captam sinais normalmente despercebidos, ao ponto de se fazer associações, como a que o Contardo fez do filme com a 'Blue Note'.
PS: Irresistível a citação do Paralamas: "a vida não é filme e você não entendeu".
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial