Kate Winslet ou Cameron Diaz?
No quesito mulher-monumento, a Cameron Diaz, sem dúvida, leva a melhor. A loirinha é detentora de uma beleza estonteante, de fechar o comércio, como dizemos lá no buteko. Mas, no conjunto da obra, eu sou muito mais a Kate Winslet. Desde ‘Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças’, a minha mente insiste em lembrar-se dela. Ruiva e expressiva, na medida certa, de uma beleza que não assusta, a Kate bem que poderia ser a minha melhor amiga. Quiçá algo mais ...
Back to reality, na comédia romântica em cartaz nos cinemas ‘O Amor Não Tira Férias’, a Kate contracena com a Cameron Diaz e deixa claro a que veio. Propositadamente (ou não!), as duas têm um padrão de vida ‘proporcional’ ao padrão de beleza que representam.
No filme, a Cameron é uma bem sucedida empresária que trabalha para os estúdios de Hollywood, enquanto a Kate é mais uma entre várias funcionárias de uma editora. Ambas vivem um momento de decepção amorosa. Para fugir de um Natal deprê, elas combinam, via internet, um intercâmbio de lares. A dondoca californiana vai para a cidadezinha do interior da Inglaterra e a reles mortal Kate parte em direção ao glamour das colinas hollywoodianas.
E a linearidade das personagens continua na formação dos casais: a Kate conhece o gordinho (gente finíssima) Jack Black e a Cameron, o galã Jude Law. De um lado, um casal apenas simpático (Kate & Jack) e, do outro, o casal de conto de fadas (Cameron & Jude).
No mais, o filme é uma sucessão de clichês, típicos do gênero comédia romântica. Isto não significa que é um filme menor. Não é! Um dos termômetros que indica se um filme me agrada ou não, é o poder de envolvimento que ele exerce durante a exibição e o tempo em que as cenas permanecem vivas na minha memória após. E este filme conseguiu esta proeza de, por algum tempo, me desligar do mundo exterior e me conectar no universo da telona.
O mérito de ‘O Amor Não Tira Férias’ está em grande parte na atuação da minha eterna diva titânica Kate Winslet – ela foi o par romântico do Leonardo di Caprio em ‘Titanic’. Mesmo sendo muito espinafrada, quando parecia que a carreira da moça iria naufragar, feito o navio, a Kate, paulatinamente (adoro este advérbio de modo), assumiu o leme da sua carreira. Aos poucos ela foi escolhendo, ou sendo escolhida, para os papéis certos. Embora menos grandiosos, porém mais interessantes.
Kate, you are the Queen of my world!
Back to reality, na comédia romântica em cartaz nos cinemas ‘O Amor Não Tira Férias’, a Kate contracena com a Cameron Diaz e deixa claro a que veio. Propositadamente (ou não!), as duas têm um padrão de vida ‘proporcional’ ao padrão de beleza que representam.
No filme, a Cameron é uma bem sucedida empresária que trabalha para os estúdios de Hollywood, enquanto a Kate é mais uma entre várias funcionárias de uma editora. Ambas vivem um momento de decepção amorosa. Para fugir de um Natal deprê, elas combinam, via internet, um intercâmbio de lares. A dondoca californiana vai para a cidadezinha do interior da Inglaterra e a reles mortal Kate parte em direção ao glamour das colinas hollywoodianas.
E a linearidade das personagens continua na formação dos casais: a Kate conhece o gordinho (gente finíssima) Jack Black e a Cameron, o galã Jude Law. De um lado, um casal apenas simpático (Kate & Jack) e, do outro, o casal de conto de fadas (Cameron & Jude).
No mais, o filme é uma sucessão de clichês, típicos do gênero comédia romântica. Isto não significa que é um filme menor. Não é! Um dos termômetros que indica se um filme me agrada ou não, é o poder de envolvimento que ele exerce durante a exibição e o tempo em que as cenas permanecem vivas na minha memória após. E este filme conseguiu esta proeza de, por algum tempo, me desligar do mundo exterior e me conectar no universo da telona.
O mérito de ‘O Amor Não Tira Férias’ está em grande parte na atuação da minha eterna diva titânica Kate Winslet – ela foi o par romântico do Leonardo di Caprio em ‘Titanic’. Mesmo sendo muito espinafrada, quando parecia que a carreira da moça iria naufragar, feito o navio, a Kate, paulatinamente (adoro este advérbio de modo), assumiu o leme da sua carreira. Aos poucos ela foi escolhendo, ou sendo escolhida, para os papéis certos. Embora menos grandiosos, porém mais interessantes.
Kate, you are the Queen of my world!
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